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Os fundos de investimento imobiliário atraem cada vez mais a atenção de investidores. Um dos motivos é que você pode ter recebimentos mais frequentes ao compor uma carteira de FIIs. Essa característica ocorre por conta dos ganhos com os dividendos.

Porém, existem diferentes alternativas dessa modalidade. Então como escolher os melhores fundos imobiliários para diversificar o portfólio? Quais fatores considerar antes de aportar os recursos em uma opção?

Se você busca essas respostas, nós, da Lotus, reunimos 5 dicas para levar em conta na hora de montar a sua carteira de FIIs.

Acompanhe as informações abaixo!

1.    Conheça os tipos de FIIs

Os fundos de investimento imobiliário (FII) são uma modalidade coletiva de investimento focada no setor de imóveis. Desse modo, os investidores adquirem cotas (na bolsa de valores) e o fundo conta com uma administradora e um gestor profissional.

Eles podem ser uma alternativa atrativa pelo fato de você ter a oportunidade de aportar seus recursos no segmento imobiliário por um preço mais acessível. Afinal, basta adquirir uma cota do fundo em vez de comprar um imóvel diretamente.

Além disso, é possível enfrentar muito menos burocracia. Assim, os FIIs podem ser interessantes a quem busca o mercado de imóveis. E o retorno com essa alternativa pode vir da valorização das cotas e ainda pelo ganho de dividendos.

Mas ao alocar seu capital para montar uma carteira de FIIs é necessário conhecer os tipos de fundos de investimento imobiliários que você encontra no mercado financeiro. Veja a seguir!

Fundos de tijolo

Nesse tipo, os recursos dos investidores são direcionados para imóveis físicos. Geralmente, de alto padrão — como shoppings, prédios comerciais, galpões, entre outros.

O foco pode ser na construção, compra e venda de imóveis ou no aluguel de empreendimentos. No caso de FIIs focados em aluguéis, é possível ter um recebimento constante a partir da renda dos dividendos.

Fundos de papel

Já quando se fala em fundos de papel, o capital é investido em títulos imobiliários de renda fixa, como:

  • certificados de recebíveis imobiliários (CRI);
  • letras de crédito imobiliário (LCI).

Nesse tipo de FII, os ganhos ficam limitados ao rendimento que os títulos oferecem. Assim, podem ser menores do que os fundos de tijolo — mas os riscos também podem ser mais baixos.

Isso porque o risco está ligado ao título, e não a variação de preços dos imóveis físicos ou à possibilidade de vacância dos aluguéis.

Fundos de fundos

Existem ainda FIIs em que a carteira é formada por cotas de outros fundos imobiliários. Então, ao adquirir uma única cota, você está investindo em cotas de diversos FIIs. Essa pode ser uma alternativa para quem quer diversificar o portfólio e diluir o risco.

2.    Avalie a gestão e o histórico do fundo

Depois de entender os tipos de FIIs disponíveis para saber o que mais se encaixa às suas expectativas, é preciso avaliar outros fatores: a gestão e histórico do fundo.

Em relação ao primeiro ponto, verifique quais são as taxas cobradas e se há transparência da administradora quanto às informações do fundo. Veja também como são elaborados os relatórios para entender a comunicação com os investidores.

Outra questão é conhecer o histórico do fundo para que você possa saber como foi o desempenho e a rentabilidade do veículo. Os rendimentos passados não são garantia de bons resultados futuros, mas podem ser um subsídio para compor a sua carteira de FIIs.

3.    Analise a estratégia do fundo imobiliário

Como você viu, dependendo do tipo de FII, a estratégia adotada pode ser diferente. Até mesmo em fundos de investimento do mesmo tipo a estratégia utilizada pelo gestor pode variar. Por isso, vale a pena entender como é feita a alocação dos recursos na carteira de FIIs.

Por exemplo, se o seu intuito é obter uma renda passiva com o recebimento de aluguéis, é interessante direcionar o olhar para os fundos de tijolo que têm o foco na locação. Além desse fator, considere a composição do fundo, a liquidez das cotas e outros elementos.

4.    Identifique se esses aspectos estão alinhados ao seu perfil e objetivos

Como você pôde perceber ao longo deste artigo, há diferentes aspectos que precisam ser analisados para escolher os melhores FIIs. No entanto, nenhuma decisão em relação a um investimento pode ser tomada sem considerar seu perfil de investidor e objetivos financeiros.

Assim, identificar qual é o seu apetite para o risco é essencial na escolha de um fundo imobiliário. Isso porque você pode se deparar com alternativas mais voláteis e precisa entender se está preparado para esse investimento. Desse modo, pode fazer os aportes com mais tranquilidade.

E não deixe de considerar seus objetivos. É importante conhecer suas expectativas financeiras com os aportes. Para isso, tenha em mente seus projetos, com os respectivos prazos, e busque selecionar os FIIs que se adéquam a eles.

5.    Conte com o suporte de uma assessoria de investimento

Por último, quem pretende ingressar no mercado financeiro — ou até mesmo quem já investe — pode se sentir mais seguro com uma orientação profissional, certo? Se esse é o seu caso, procure o suporte de uma assessoria de investimento.

Com o serviço, você pode tirar todas suas dúvidas e conhecer quais são as alternativas que se encaixam melhor no seu perfil, metas financeiras e expectativas. É possível entender melhor não só os FIIs, mas também outras opções.

Agora você sabe que para alocar seu capital nos fundos  de investimentos imobiliários precisa entender diferentes aspectos sobre esse investimento. A partir dessas 5 dicas, é possível avaliar as opções para sua carteira de FIIs de forma a fazer um manejo de risco e alcançar seus objetivos.

Gostou das informações? Você quer compreender melhor como funciona uma assessoria de investimento e qual o suporte que ela oferece? Acompanhe mais um conteúdo do nosso blog

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