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Você tem sonhos e metas, está pronto para organizar suas finanças e quer realizar seus planos de vida, mas não sabe por onde começar? A resposta é simples: montando uma carteira de investimentos!

Afinal, não basta entender quando investir seu dinheiro. Você também precisa saber como fazê-lo e criar o seu portfólio. Com decisões estratégicas, é possível aproveitar melhor as oportunidades do mercado financeiro e se aproximar da concretização dos seus planos.

Quer descobrir como montar um portfólio de investimentos? Então confira 5 dicas que nós, da Lotus, separamos para você!

1. Leve em conta seu perfil de investidor

Antes de adquirir qualquer ativo do mercado financeiro, é fundamental conhecer qual é o seu nível de tolerância ao risco. Para tanto, o recomendado é identificar o seu perfil de investidor, que pode ter três classificações:

  • perfil conservador: representa o investidor com baixa tolerância ao risco e que prioriza a segurança e a liquidez — mesmo que isso reduza a rentabilidade do investimento;
  • perfil moderado: indica quem tem uma tolerância intermediária ao risco e está disposto a se arriscar um pouco mais em troca de ganhos potencialmente maiores;
  • perfil arrojado: faz referência ao investidor que tem elevado apetite ao risco para aumentar o retorno do portfólio de investimentos.

A identificação do perfil, normalmente, é feita por meio de um teste de suitability ou da Avaliação de Perfil de Investidor (API). Ao responder algumas questões sobre sua personalidade e suas expectativas, você saberá em qual classificação se encaixa.

Ao mesmo tempo, lembre-se de que essa classificação não é definitiva, combinado? Ao deixar de ser um investidor iniciante ou com mudanças nas condições financeiras, é possível que você passe a ter mais tolerância ao risco, por exemplo.

2. Identifique os objetivos financeiros para o seu portfólio de investimentos

Quando se está montando uma carteira de investimentos, também é essencial entender o que você espera alcançar com os aportes. Por isso, desde o começo é necessário estabelecer seus objetivos financeiros.

Se a intenção for investir a reserva de emergência, por exemplo, segurança e liquidez são os pontos mais importantes. Se o interesse for construir patrimônio para a aposentadoria, é possível buscar um acúmulo maior de resultados.

Além de compreender qual é a prioridade entre rentabilidade, segurança ou liquidez, conhecer os objetivos ajuda a estabelecer os prazos. O investimento de curto prazo pode ser indicado em operações mais seguras e líquidas, quando o foco não é obter grande retorno.

Já o investimento de longo prazo pode ser útil para diluir os riscos. Ele também favorece o acúmulo de longo prazo, então pode ser ideal para quem busca construir patrimônio.

3. Entenda sobre o mercado e suas alternativas

Após conhecer suas características, é preciso se aprofundar nas possibilidades disponíveis no mercado financeiro. Você deve saber como cada opção de investimento funciona, considerando riscos, potencial de retornos, prazo e liquidez.

Na renda fixa, por exemplo, estão os investimentos cujas regras de rentabilidade são conhecidas antecipadamente. Entre os investimentos, estão:

  • certificado de depósito bancário (CDB);
  • letra de crédito imobiliário (LCI);
  • letra de crédito do agronegócio (LCA);
  • letra de câmbio (LC);
  • letra financeira (LF);
  • debêntures;
  • certificado de recebíveis imobiliários (CRI);
  • certificado de recebíveis do agronegócio (CRA);
  • fundo referenciado DI;
  • fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC), entre outros.

Já na renda variável não há essa previsibilidade, o que aumenta os riscos e o potencial de retorno. Alguns exemplos de investimentos dessa classe, são:

  • ações;
  • fundo de ações;
  • fundo de investimento imobiliário (FII)
  • fundo de índice (ETF)
  • fundo multimercado;
  • fundo internacional;
  • fundo cambial;
  • certificado de depósito de valores mobiliários (BDR), entre outros.

Como dentro de cada uma dessas classes há múltiplas alternativas que podem compor sua estratégia de investimento, é crucial conhecer as principais possibilidades. Isso ajuda a compreender qual pode ser a melhor forma de investir seu dinheiro.

4. Recorra à diversificação de investimentos

Como definir a estratégia é importante, você também deve considerar a diversificação de investimentos. Você sabe como ela funciona?

A diversificação consiste em escolher investimentos com riscos distintos e que se comportem de maneira diferente diante de condições semelhantes. A ideia é evitar a concentração de recursos no mesmo mercado ou mesmo cenário.

Para ter uma carteira diversificada é possível investir em renda fixa e renda variável, por exemplo — desde que seu perfil de investidor contemple a possibilidade.

Uma das formas de garantir uma diversificação verdadeira é buscar investimentos com correlação negativa ou descorrelacionados. Na prática, significa que eles não apresentam os mesmos resultados diante de determinada situação.

Ao investir em um título de renda fixa atrelado à taxa Selic, por exemplo, pode ser interessante buscar um investimento que não seja muito influenciado pela taxa básica de juros da economia. Assim, se esse indicador cair, seu patrimônio investido não se comportará apenas de uma maneira.

Com uma carteira diversificada, surgem oportunidades para reduzir os riscos e aumentar o potencial de ganhos. Ademais, dependendo da situação, você pode até optar por uma carteira recomendada.

Ela consiste em um portfólio criado por analistas financeiros que avaliam os ativos e os selecionam com base em suas percepções.

Porém, note que ao escolher uma carteira recomendada, é preciso fazer os investimentos selecionados individualmente. Além disso, é necessário acompanhar possíveis mudanças e manter o portfólio de investimentos atualizado.

5. Conte com ajuda qualificada

Se você está montando uma carteira de investimentos, você encontrará possibilidades variadas e precisará tomar diversas decisões. Porém, nem sempre é fácil avaliar as alternativas e, no caminho, podem surgir dúvidas.

Para tornar o processo mais fácil, existe a chance de recorrer a uma assessoria de investimentos. Os assessores são profissionais qualificados para apresentar as oportunidades de investimento e suas características.

Eles também podem tirar dúvidas, ajudá-lo na identificação do perfil de investidor e na definição da estratégia. Contudo, note que, mesmo com o suporte do profissional, a decisão continua sendo inteiramente sua.

O assessor não pode recomendar investimentos ou fazer as escolhas por você. A função dele é fornecer informações confiáveis, que podem auxiliar a sua tomada de decisão, certo?

Como você viu nessas 5 dicas, se estiver montando uma carteira de investimentos é essencial ter atenção para tomar boas decisões. Com os conhecimentos necessários e apoio qualificado, você pode identificar e selecionar as oportunidades do mercado mais alinhadas ao seu portfólio de investimentos.

Quer tirar dúvidas sobre investimentos? Nós podemos ajudar! Entre em contato conosco da Lotus Capital e conte com nosso suporte!

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